Category Archives: anarcossindicalismo

Sagredo, Julia Hermosilla (1916-2009)

Nick Heath

 

juliahermosilla05Nascida em 1º de abril (há quem cite 31 de março) de 1916 em Sestao, na parte sul do País Basco Espanhol, Julia Hermosilla Sagredo foi a filha de Juan Hermosilla, anarquista e membro da CNT. Ela se juntou à CNT aos 14 anos de idade, assim como às Juventudes Libertárias. Ela foi uma distribuidora entusiasmada da imprensa libertária. Ela tomou parte nas atividades do Grupo Artístico Libertário de Santurce, o qual, entre outras atividades, organizava peças, nas quais desempenhava um papel.

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CNT-AIT Sevilha: Anarcossindicalismo Básico

CapaEste folheto foi preparado para os companheiros e as companheiras que chegam, para as pessoas que não nos conhecem e que mais de uma vez se perguntam o que podem fazer. Pretende dar-lhes uns esclarecimentos básicos sobre o que é o anarcossindicalismo espanhol em seu grau de desenvolvimento atual, como funciona, como luta, como se estrutura, que fins persegue e, por fim, por que seguimos obstinando como nossa gente do século passado agora que nos dizem que vivemos o melhor dos mundos possíveis. Queremos mostrar que o anarcossindicalismo não é algo enfadonho, do passado, mas sim uma forma viva e dinâmica de ação, profundamente original e inovadora.

 

Conteúdo:
Duas palavras prévias
Assim começou tudo
Introdução
I. O que é o anarcossindicalismo?
II. A estrutura básica do anarcossindicalismo: o sindicato de ramo
III. Funcionamento da CNT nas empresas: a seção sindical
IV. Relação de seu sindicato com outros sindicatos da CNT
V. Os princípios do anarcossindicalismo
VI. As votações na anarcossindical
VII. As plataformas básicas
VIII. As reivindicações sociais
IX. O anarquismo e o anarcossindicalismo
X. O panfleto

 

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Götze, Anna (1875-1958)

Nick Heath

 

Anna GötzeAnna Götze nasceu em 1875, na Alemanha. Ela foi membro do Partido Social Democrata de 1897 até 1917 e, com o fim da guerra e da revolução, se envolveu na fundação do Spartakusbund. No começo dos anos 1920, ela se mudou para uma posição claramente anarquista e se juntou à anarcossindicalista Freie Arbeiter-Union Deutschland (FAUD). Ela trabalhou como dobradora na indústria da impressão.

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Grigori Maximoff: Anarquismo Construtivo – O Debate sobre a Plataforma

CapaNas páginas de publicações anarquistas e sindicalistas revolucionárias em todos os países, os problemas da construção, da tática e da organização foram discutidos com frequência crescente. Antes de rever os princípios fundamentais de nosso próprio programa, é necessário discutir a “Plataforma” em maior detalhe, assim como a “Resposta” que foi feita a ela por “vários anarquistas russos”. Nós iremos examinar estas duas manifestações do pensamento anarquista, não por amor à controvérsia, mas somente para tornar mais precisa nossa atitude frente a estas questões organizacionais e táticas positivas que hoje ou qualquer dia podem surgir em sua magnitude total na própria Rússia assim como em outros países.

 

Conteúdo:
Introdução
I. Aspectos positivos e negativos do anarquismo
II. O período construtivo do anarquismo
III. A situação geral
IV. Diagnóstico e tratamento
V. Sobre a fraqueza do movimento
VI. A teoria
VII. O partido, o indivíduo e as massas
VIII. O partido e os sindicatos
IX. O período de transição
X. O programa construtivo da “Plataforma”
Notas

 

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Garaseva, Anna (1902-1994) e Garaseva, Tatiana (1901-1997+)

Nick Heath

 

Anna GarasevaAnna Garaseva e sua irmã mais velha, Tatiana, eram as filhas de uma professora que lecionava no ensino médio em Ryazan. Tatiana nasceu em 1901 e Ana, em 7 de dezembro de 1902. Em 1917, Tatiana foi admitida na Universidade de Moscou, onde assistiu às aulas do professor anarquista Alexei Borovoi. Tatiana se juntou ao clube anarquista estudantil composto primariamente de jovens mulheres. Ela se via como anarcossindicalista.

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A Plebe

Algumas edições de diferentes fases do jornal anarco-comunista/anarcossindicalista. Editado por Edgard Leuenroth na primeira metade do século XX, recebeu contribuição de diversos nomes importantes do anarquismo brasileiro. Digitalizado pelo Arquivo Bem-Estar e Liberdade a partir de edições depositadas no Arquivo Edgard Leuenroth, na Universidade Estadual de Campinas-SP. Material em português.

 

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José Correia Pires: A Revolução Social e a Sua Interpretação Anarquista

CapaO anarquismo não é um movimento que se isole e é na associação, sindicatos e cooperativas, extratos sociais onde a ideia da libertação mais facilmente ecoa, onde mais exerce sua atividade e maior número de adeptos recruta. Em regimes ou clima onde a liberdade de associação e de pensamento não se viva, as ideias de liberdade se eclipsam, a tomada do poder se desenvolve e arreiga na maioria dos espíritos, os partidos políticos proliferam… Revolucionário é o que, não só consciente dos seus direitos e deveres, propugna e atua diretamente contra todos os obstáculos da revolução, mas também o que mentaliza e educa o homem e a sociedade no sentido de uma completa desalienação de ambos.

 

Conteúdo:
Introdução
Prefácio
I. Causas da transformação social
II. A economia do lucro
III. O anarquismo e sua definição
IV. Os anarquistas também são socialistas
V. Meios e fins do anarquismo
VI. Os elementos de produção na transformação social
VII. Os elementos de relação em anarquia

 

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Mulher e Trabalho no Domínio do Capital

Laure Akai

 
A posição do trabalho na Polônia no prisma da ideologia neoliberal

A relação das trabalhadoras e dos trabalhadores ao capital é muito clara: seu objetivo é produzir excedentes (lucro) para aqueles que investem dinheiro, para melhorar a qualidade da vida dessas pessoas e aumentar o seu poder de posse, investimento e controle. O dogma neoliberal instilado nas pessoas as convence de que essa é uma relação natural. Além disso, levam trabalhadoras e trabalhadores a crer que os capitalistas estão lhes fazendo um favor ao “criar empregos”. Nos ensinam que devemos implorar e competir com outrem por trabalho, e então obedecer a todas as exigências dos patrões para permanecermos no emprego. Nossa própria existência material depende de nossa vontade e habilidade de satisfazermos as necessidades de nossos empregadores. Nossas próprias necessidades são geralmente adiadas ou esquecidas.

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