Category Archives: livro

CNT-AIT Sevilha: Anarcossindicalismo Básico

CapaEste folheto foi preparado para os companheiros e as companheiras que chegam, para as pessoas que não nos conhecem e que mais de uma vez se perguntam o que podem fazer. Pretende dar-lhes uns esclarecimentos básicos sobre o que é o anarcossindicalismo espanhol em seu grau de desenvolvimento atual, como funciona, como luta, como se estrutura, que fins persegue e, por fim, por que seguimos obstinando como nossa gente do século passado agora que nos dizem que vivemos o melhor dos mundos possíveis. Queremos mostrar que o anarcossindicalismo não é algo enfadonho, do passado, mas sim uma forma viva e dinâmica de ação, profundamente original e inovadora.

 

Conteúdo:
Duas palavras prévias
Assim começou tudo
Introdução
I. O que é o anarcossindicalismo?
II. A estrutura básica do anarcossindicalismo: o sindicato de ramo
III. Funcionamento da CNT nas empresas: a seção sindical
IV. Relação de seu sindicato com outros sindicatos da CNT
V. Os princípios do anarcossindicalismo
VI. As votações na anarcossindical
VII. As plataformas básicas
VIII. As reivindicações sociais
IX. O anarquismo e o anarcossindicalismo
X. O panfleto

 

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Francesc Ferrer i Guàrdia: A Escola Moderna

CapaÀ hora atual, o sol não tão somente cobre os cumes; estamos em luz quase meridiana que invade até os sopés das montanhas. A ciência, felizmente, já não é patrimônio de um reduzido grupo de privilegiados; suas irradiações benfeitoras penetram com mais ou menos consciência por todas as camadas sociais. Por todas as partes, dissipa os erros tradicionais; com o procedimento seguro da experiência e da observação, capacita os homens para que formem uma doutrina exata, um critério real, acerca dos objetos e das leis que os regulam, e em dois momentos presentes, com autoridade inabalável, incontestável, para o bem da humanidade, para que terminem de uma vez por todas os exclusivismos e os privilégios, se constitui na única diretora da vida do homem, procurando embebê-la em um sentimento universal, humano.

 

Conteúdo:
I. Explicação preliminar
II. Senhorita Meunier
III. Reponsabilidade aceita
IV. Programa primitivo
V. Coeducação de ambos os sexos
VI. Coeducação das classes sociais
VII. Higiene escolar
VIII. O professorado
IX. A renovação da escola
X. Nem prêmio nem castigo
XI. Laicismo e biblioteca
XII. Conferências dominicais
XIII. Resultados positivos
XIV. Em legítima defesa
XV. Ingenuidade infantil
XVI. Boletim da Escola Moderna
XVII. Fechamento da Escola Moderna

 

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Grigori Maximoff: Anarquismo Construtivo – O Debate sobre a Plataforma

CapaNas páginas de publicações anarquistas e sindicalistas revolucionárias em todos os países, os problemas da construção, da tática e da organização foram discutidos com frequência crescente. Antes de rever os princípios fundamentais de nosso próprio programa, é necessário discutir a “Plataforma” em maior detalhe, assim como a “Resposta” que foi feita a ela por “vários anarquistas russos”. Nós iremos examinar estas duas manifestações do pensamento anarquista, não por amor à controvérsia, mas somente para tornar mais precisa nossa atitude frente a estas questões organizacionais e táticas positivas que hoje ou qualquer dia podem surgir em sua magnitude total na própria Rússia assim como em outros países.

 

Conteúdo:
Introdução
I. Aspectos positivos e negativos do anarquismo
II. O período construtivo do anarquismo
III. A situação geral
IV. Diagnóstico e tratamento
V. Sobre a fraqueza do movimento
VI. A teoria
VII. O partido, o indivíduo e as massas
VIII. O partido e os sindicatos
IX. O período de transição
X. O programa construtivo da “Plataforma”
Notas

 

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Patrick Rossineri: Entre a Plataforma e o Partido – As Tendências Autoritárias e o Anarquismo

CapaAs tendências plataformistas e anarcopartidárias especifistas declamam uma renovação teórica que, quando não brilha por sua ausência, tão só se reduz à incorporação acrítica de elementos ideológicos do marxismo-leninismo.  A pobreza teórica da Plataforma de Archinoff é tal que sua análise do contexto político, econômico e social da Rússia de 1921 nem sequer eram satisfatórios para os padrões da época. Isto não seria um problema sequer a se considerar se os autores da Plataforma não tivessem dado validade universal às suas teorias. E não se deve pensar que os neoplataformistas na atualidade não repetem semelhante sandice; eles se encarregam de pregá-la aos quatro ventos.

 

Conteúdo:
Introdução
I. O que é um partido político?
II. A falácia do partido bakuninista
III. A artimanha do “partido de Malatesta”
IV. Lenin e a concepção bolchevique de Partido
V. Algumas críticas à concepção leninista de partido
VI. No começo, a Plataforma
VII. As propostas da Plataforma Organizacional
VIII. As reações contra a Plataforma
IX. A crítica de Volin, Fleshin e outros exilados russos
X. Outras réplicas à Plataforma
XI. A polêmica com Malatesta
XII. A primeira morte da Plataforma
XIII. França: um retorno turbulento
XIV. O neoplataformismo desde 1968
XV. Anarquismo partidário e especifismo
XVI. Conclusões: entre o extravio teórico e a fraude ideológica
Notas

 

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José Correia Pires: A Revolução Social e a Sua Interpretação Anarquista

CapaO anarquismo não é um movimento que se isole e é na associação, sindicatos e cooperativas, extratos sociais onde a ideia da libertação mais facilmente ecoa, onde mais exerce sua atividade e maior número de adeptos recruta. Em regimes ou clima onde a liberdade de associação e de pensamento não se viva, as ideias de liberdade se eclipsam, a tomada do poder se desenvolve e arreiga na maioria dos espíritos, os partidos políticos proliferam… Revolucionário é o que, não só consciente dos seus direitos e deveres, propugna e atua diretamente contra todos os obstáculos da revolução, mas também o que mentaliza e educa o homem e a sociedade no sentido de uma completa desalienação de ambos.

 

Conteúdo:
Introdução
Prefácio
I. Causas da transformação social
II. A economia do lucro
III. O anarquismo e sua definição
IV. Os anarquistas também são socialistas
V. Meios e fins do anarquismo
VI. Os elementos de produção na transformação social
VII. Os elementos de relação em anarquia

 

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