Patrick Rossineri: Entre a Plataforma e o Partido – As Tendências Autoritárias e o Anarquismo

CapaAs tendências plataformistas e anarcopartidárias especifistas declamam uma renovação teórica que, quando não brilha por sua ausência, tão só se reduz à incorporação acrítica de elementos ideológicos do marxismo-leninismo.  A pobreza teórica da Plataforma de Archinoff é tal que sua análise do contexto político, econômico e social da Rússia de 1921 nem sequer eram satisfatórios para os padrões da época. Isto não seria um problema sequer a se considerar se os autores da Plataforma não tivessem dado validade universal às suas teorias. E não se deve pensar que os neoplataformistas na atualidade não repetem semelhante sandice; eles se encarregam de pregá-la aos quatro ventos.

 

Conteúdo:
Introdução
I. O que é um partido político?
II. A falácia do partido bakuninista
III. A artimanha do “partido de Malatesta”
IV. Lenin e a concepção bolchevique de Partido
V. Algumas críticas à concepção leninista de partido
VI. No começo, a Plataforma
VII. As propostas da Plataforma Organizacional
VIII. As reações contra a Plataforma
IX. A crítica de Volin, Fleshin e outros exilados russos
X. Outras réplicas à Plataforma
XI. A polêmica com Malatesta
XII. A primeira morte da Plataforma
XIII. França: um retorno turbulento
XIV. O neoplataformismo desde 1968
XV. Anarquismo partidário e especifismo
XVI. Conclusões: entre o extravio teórico e a fraude ideológica
Notas

 

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